Ideobisium

Esqueci de contar um detalhe importante: por culpa dela e do Indiana Jones, meu sonho de infância era ser arqueólogo. Eu me via viajando pelo mundo, enfrentando armadilhas mortais e caçando relíquias antigas... tudo isso antes de descobrir que a vida real não envolvia chicotes nem trilhas sonoras épicas (lol)

Se tem um jogo que me leva direto pra infância, é Tomb Raider. Lara Croft foi, sem dúvida, meu primeiro grande amor nos videogames. Anos 2000, auge do PlayStation 1 (inserir aqui aquele barulhinho clássico de inicialização que dava até arrepio). A franquia já era um sucesso e tinha vários títulos: Tomb Raider I, II, III, The Last Revelation, Chronicles… Lara era aquela mulher toda quadrada (literalmente!), com duas pistolas, uma trança longa e muita coragem pra pular de telhado em telhado, enfrentando armadilhas e decifrando enigmas. Esse tipo de jogo sempre chamou minha atenção — mundos abertos, cheios de segredos, armadilhas e mistérios pra resolver. Mas vou confessar: na época, nunca consegui zerar nenhum. Achava tudo muito complexo! E como internet em casa era luxo, não tinha onde procurar dicas. Anos depois, consegui vingar meu eu criança jogando no emulador de PS1 no computador. A sensação? Pura glória. Lembro também de assistir aos filmes com a Angelina Jolie, achando que talvez, quem sabe, alguma cena fosse me dar uma pista pro jogo… ilusão total! 😅 Os filmes tinham outro ritmo, bem mais ação e menos quebra-cabeça. Entre 2017 e 2020, voltei a me aventurar com os jogos Legend, Anniversary e Underworld. Finalmente consegui zerar! Anniversary me marcou muito — quem lembra da luta com o T-Rex? Já Underworld me ganhou com aquele primeiro mundo submerso, lutando contra um Kraken… que experiência incrível! Depois veio o reboot com Tomb Raider (2013). Amei essa nova Lara: mais humana, mais real. Sofria, apanhava, chorava, mas não desistia. Aquele nível no templo com o vento desabando tudo… UFA! Que tensão boa. Ainda não joguei nem um pouco de Rise of the Tomb Raider e Shadow of the Tomb Raider. Quem sabe agora, com essa onda de nostalgia gamer, eu volte? Adorei o filme Tomb Raider com a Alicia Vikander — as referências ao jogo de 2013 despertaram minha nostalgia na hora. A forma como retrataram a Lara mais jovem, mais humana, cheia de cicatrizes (físicas e emocionais), me pegou de jeito. Ainda sigo na torcida por uma continuação... ela merecia mais! E recentemente, a animação lançada na Netflix também foi uma grata surpresa — leve, divertida e cheia daquele espírito aventureiro que a gente ama. Ah, Lara Croft... sempre rainha. E vocês? Qual lembrança têm de Tomb Raider? Chegaram a zerar algum? Qual fase marcou vocês? Bora trocar umas memórias gamer nostálgicas por aqui! 🎮✨

Hola!!!! Antes de tudo, preciso confessar: eu assisti à série The Last of Us antes de jogar o videogame. Então, minha percepção da história é meio invertida. Faz muitos anos que deixei os videogames de lado, mas a série despertou meu interesse e acabou sendo o empurrão que eu precisava pra voltar a jogar. Depois de terminar a primeira temporada, fui direto pro jogo. E agora, claro, aqui estamos: a segunda temporada! Eu estava super curioso pra saber quem interpretaria a Abby. Quando anunciaram, fiquei pensando se a atriz daria conta, já que o Pedro e a Bella estavam mandando muito bem. E olha... nesses dois primeiros episódios, ela conseguiu transmitir bem aquela essência da Abby dos jogos: aquela frieza, a intensidade, a sede de vingança. Estou empolgado pra ver como ela vai evoluir na história, mas até agora, acho que a Kaitlyn está fazendo um ótimo trabalho. Também curti as histórias novas que adicionaram , tipo o Joel na psicóloga, a invasão, e tal. Isso dá uma renovada legal. Se seguissem 100% o roteiro do jogo, talvez ficasse muito previsível, e isso poderia afastar a galera que já conhece tudo do game. Tommy gigante liderando a invasão zumbi foi legal, mas cheio de furos, né? Os infectados mal atacavam ele hahaha. Confesso que queria cenas mais impactantes na morte do Joel. Essa parte me pegou muito forte, fazia tempo que um personagem fictício não mexia tanto comigo. E dormir a Dina??? sabendo que o Tommy quase morreu ali perto? Achei bem “veggie friendly” demais... Ah, e uma das coisas que mais amo: maquiagem FX! Sou apaixonado! Adoro ver como personalizam os infectados. Amei o baiacu, e estou MUITO ansioso pra ver o Rat King. Será que rola uma indicação pra melhor maquiagem e figurino? Gostei da Dina! Gostei da Mel! A Ariela Barer e a Isabela Merced estão mandando bem demais. Tô curioso pra ver como vão interpretar a Yara e o Lev — são dois dos meus personagens favoritos do jogo. Estou curtindo demais da serie... Mas igual, como falei, eu cheguei ao videogame depois da serie, então talvez tenha uma percepção diferente/curiosa.